13 dicas imperdíveis para melhorar o seu SEO
Domínio X Subdomínio X Diretório
É importante dominar estas nomenclaturas para conversar com o desenvolvedor, ou possíveis clientes.
A estrutura é a seguinte:
Ex: vamos imaginar o site “loja.seusite.com.br/presentes/”
Loja = subdomínio (assim como o “WWW”, ou seja, tudo o que antecede o domínio é o subdomínio)
Seusite.com.br = domínio
/presentes = diretório
Dentre essas nomenclaturas, existem algumas dúvidas recorrentes, tais como:
• Ter a palavra-chave no domínio ajuda?
É importante, mas não é fundamental. O Google, através da semântica, consegue relacionar o nome da marca com o conteúdo do site. É legal ter, se for possível, mas na realidade é difícil encontrar um site tão amplo hoje em dia. É recomendável pensar muito mais na construção da marca do que em um nome tão genérico assim. Claro que um nome fácil é mais simples de decorar do que um mais complexo.
• Onde devo instalar o meu site, loja, blog, etc?
Se for um blog, é recomendável instalá-lo em um diretório, assim como um e-commerce, apesar de que cada URL para o Google é um arquivo novo. Toda URL nova começa com a autoridade e todo o resto baixo, pois ainda não tem nem popularidade nem nada.
• Posso usar o “.net”, “.org” ou qualquer extensão (TLD = top level domain)?
Sim, mas geralmente é usado “.com”. Instintivamente as pessoas colocam “.com”, portanto é necessário um cuidado maior e uma divulgação mais trabalhada em um “.net”, por exemplo.
• Posso usar o “.br” ou qualquer extensão (ccTLD = country code top level domain)?
Sim. Se o site tem o foco no Brasil, é fortemente recomendado o uso do “.br”, não só do “.com”, porque há uma tendência forte em colocar “.com.br”. Caso exista a possibilidade, compre as duas vertentes: “seusite.com” e “seusite.com.br”, por exemplo.
Texto Âncora
Todo link possui duas partes básicas: a página linkada e o texto âncora do link, ou seja, a palavra-chave que vai no link.
Geralmente, quando não há uma formatação, o link é um texto azul, sublinhado, que fica em qualquer página na internet. É através desse link que se navega entre as páginas.
Um link fornece algumas pistas para os buscadores, além da função básica de navegação e de levar o usuário para a próxima página. Essas dicas estão relacionadas ao entendimento do robô pelo conteúdo do site. As dicas são: qual o assunto da próxima página, qual é a semântica, qual é a relação entre a página A e a página B.
Também é distribuída a popularidade, ou seja, quando um link é colocado em uma determinada página, ao deixar este link disponível para clique, é passado junto a ele uma popularidade para a próxima página.
Ex: o buscador analisa uma série de dicas ao entrar em um site e transporta um item da popularidade do site para o link disponível nele, ou seja, o link fornece uma série de insights para o robô de como seu site se correlaciona e de como você quer distribuir a popularidade entre essas páginas.
Palavra-chave no texto
Após ter todas as URLs definidas e, para cada uma delas, uma determinada palavra-chave, no momento de construir o conteúdo desta URL, é importante colocar esta palavra-chave definida no texto. Deve-se ter cuidado para não repetir esta palavra-chave a cada segundo.
É necessário utilizar uma proporção inteligente para o buscador não pensar que você está cometendo um erro proposital.
A fórmula para chegar a esta conclusão é: P/Qx100. A dica é para nunca ultrapassar 2%.
Imagine que você tem uma pizzaria e vai fazer uma página, ter uma URL, para vender a pizza de calabresa. O texto foi feito com 200 palavras e foram repetidas três vezes a palavra “pizza de calabresa” nesta URL. Aplica-se, então, a fórmula e verifica-se que a freqüência utilizada foi de 1,5%.
É preciso tomar cuidado no exagero de repetição da palavra para não acabar penalizando o site, além de não aumentar a frequência, caso seja a intenção. Portanto, nunca ultrapasse 2% de freqüência.
Conteúdo útil e relevante
Uma dica fundamental para qualquer projeto de SEO dar certo é: jamais copie um conteúdo e cole em seu site. As descrições técnicas pode não ter como serem mudadas, mas a descrição da venda do produto é única, devendo-se pensar no público-alvo.
A partir do momento que você copia e cola, você é um duplicador de conteúdo. O Google não gosta de duplicador de conteúdo, mas sim do original, do primeiro a postar. Ele consegue identificar que o primeiro que postou é o original e o resto é cópia, não havendo motivos de indexar e hanckear uma cópia, mas somente o original.
Não tem problema caso seu conteúdo seja copiado porque você ganha referência através da visão do Google. Você também pode doar o seu conteúdo para alguém. Ao fazer isso, sempre peça para colocar um link apontando para o seu site, referenciando-o.
Existem duas formas de saber se as pessoas copiam o seu conteúdo.
O “copyscape” é uma ferramenta que ajuda a identificar quem copia conteúdos. Basta colocar uma URL do seu site e ele irá listar os possíveis copiadores.
Outra maneira de checar isso é copiar um trecho do seu texto e colar no Google. Será listado o seu site em primeiro por ter sido quem escreveu o conteúdo original e, abaixo, sites que copiaram seu conteúdo.
O importante é jamais copiar. O Google identifica isso não rankeia.
Texto puro
Ex: ao digitar “links patrocinados” no Google e localizar o site buscado, haverá um link em verde com uma setinha ao lado. Clique nesta seta e, então, em “em cache”. Abrirá uma tela do Google com a opção “versão somente texto”. Ao clicar nesta opção, todo o HTML do texto será exibido. Se você consegue ler isso, o buscador também consegue. Caso você clique nesta opção e não apareça nada além de uma tela branca, significa que o seu site ainda não está em texto, não está em HTML. Assim, o buscador não conseguirá ler também, e não irá indexar seu conteúdo, gerando um problema.
Na opção “versão completa” é o CSS em atuação. O CSS é quem fornece toda a formatação a esse HTML.
Dentro do HTML é possível adicionar marcadores H1, H2 e H3. O H1 é o título principal da página. Fazendo uma referência ao Word, o título do documento é o H1, o subtítulo é o H2 e um terceiro tópico dentro do subtítulo seria o H3, podendo ter o H4, H5 até o H6, sendo possível ter uma ramificação em até seis níveis.
É recomendado ter um H1 por página porque não é necessário ter mais de um título por página.
Ex: Dentro do Google Chrome basta apertar “ctrl + U” que todo o HTML do site será exibido. Ao apertar “ctrl + F” e digitar “</h1>”, o H1 será exibido, ou seja, o título do documento.
Ao digitar “</h2>”, os subtítulos do site serão exibidos. E o mesmo com o “</h3>”, exibindo os tópicos dos subtítulos, e assim por diante. Ou seja, a estrutura do texto será exibida para o buscador.
É muito importante que existam essas marcações para ajudar o buscador a criar semântica entre o conteúdo e aumentar a autoridade dele.
Dicas sobre utilização de texto puro:
• Não use H1 no logotipo! Isso não faz sentido nenhum.
• Antes de começar a escrever, crie uma estrutura por título, subtítulo e assim por diante. Desse jeito fica mais fácil de criar o conteúdo e é possível visualizar a ordem hierárquica do conteúdo. Isso é importante para conseguir utilizar as marcações com critério e qualidade.
• Use apenas um H1 por URL. De preferência diferentes porque cada título representa uma URL, que representa uma palavra-chave.
Título nas páginas
Fazendo referência a um documento do Word, ao terminar o documento e clicar em salvar, um nome será dado a este documento. Agora, referenciando o projeto de SEO, o nome deste documento está relacionado à tag tigle do HTML.
A tag title é muito importante porque ela ajuda na CTA para o seu usuário.
No Google Chrome: ao clicar “ctrl + F”, digite “<title>” e o title será exibido.
Um erro muito comumente cometido é o de colocar o nome do site antes da palavra-chave principal daquela URL. Essa palavra-chave não faz sentido para essa URL. Isso deve ser uma regra: a palavra-chave vem sempre na title e o quanto antes vier, melhor.
Além de a tag title ser muito importante para o projeto de SEO pensando na indexação e na construção semântica para o buscador, também é muito importante para o usuário realizar o clique no seu resultado orgânico.
Se for colocada uma tag title sem graça, o usuário provavelmente não irá clicar. Por isso tem que ser uma tag bem chamativa para tentar atrair a atenção do usuário e aumentar a quantidade de cliques no seu resutlado orgânico.
É muito importante observar todas as tags titles do seu site porque a maioria delas fica como documento sem título e isso não é algo bom, pois o buscador não consegue identificar as URLs, sendo importante dar bons títulos a elas.
Nunca se esqueça de colocar a palavra-chave definida para aquela URL no título da sua página.
Meta Tag Descrição
A descrição é uma tag muito importante porque compõe a CTA do resultado orgânico. É a descrição que aparece no mecanismo de busca.
É fundamental elaborar muito bem a meta tag description, não pensando somente na indexação, mas no usuário. Deve ser escrito algo que chame a atenção do usuário para que ele clique.
Dicas para construir uma boa meta tag description:
• Inclua a palavra-chave principal na description porque, provavelmente, ela ficará em negrito, dando um destaque adicional no resultado orgânico.
• Evite incluir informações sensíveis e que alterem com muita freqüência. Ex: preço. Se você tiver uma description hoje com um preço e amanhã você altera este preço, o Google não conseguirá atualizar isso em tempo real como no AdWords, pois a frequência de atualização não é a mesma, podendo demorar semanas para ocorrer. Assim, o seu preço pode ficar marcado ali diferente da realidade, podendo iludir o usuário, o que não é algo legal.
• Procure colocar informações mais relacionadas ao Marketing, que destaque o seu produto ou o seu serviço, para que, então, o usuário clique.
URL Amigável
É possível que haja algumas variações no seu sistema, mas depende do jeito que o seu programador fez seu site.
A semântica começa a ser criada quando você liga o nome do produto ao produto e ao seu site. Por exemplo: WWW.abc.com.br/produto/nome-do-produto.
A semântica é fundamental e o robô precisa entendê-la em seu site, pois ele se esforça muito para isso e assim, consegue trazer resultados relevantes para o usuário.
Ex: um site que venda uma câmera Samsung. A estrutura recomendada é:
WWW.cinefoto.com.br/cameras-compactas/camera-digital-samsung-wb150f
“câmeras-compactas” porque a câmera digital Samsung é uma câmera compacta. Dessa maneira, existe correlação na URL, diferente de um link como WWW.zxy.com.br/12/produto_id=141312, por exemplo.
Tanto o usuário quanto o robô, neste caso, não conseguirão entender por não haver nenhum indício do que será encontrado.
Otimização de URLs
É muito importante que a palavra-chave fique na URL do site.
Ex: imagine uma URL mais ou menos otimizada, que ainda esteja ruim: WWW.cinefoto.com.br/cam/cam-dig-samsung/. Não está totalmente ruim, mas também não está legal, pois “cam” não quer dizer muita coisa. O ideal é otimizar.
Para otimizar, o recomendado é pegar aquela palavra-chave definida após toda aquela análise e colocá-la na URL. Neste caso, o recomendado seria: WWW.cinefoto.com.br/cameras-compactas/camera-digital-samsung-wb150f. Este é o processo de otimização da URL ruim.
Antes de colocar a URL otimizada no ar, é necessário tomar cuidado porque muitas vezes o Google já determinou uma relevância para aquela URL que estava ruim, ou seja, ele já conseguiu criar uma certa popularidade e uma certa autoridade.
Neste caso, deve ser feito um redirecionamento 301, que é um direcionamento técnico importante de ser feito.
Caso você não saiba realizar esta técnica, peça ao seu desenvolvedor para fazê-la.
Se este redirecionamento não for feito, o Google entende a URL otimizada como uma nova, ocasionando a perda total de todos os acessos e relevância da URL antiga.
Este tipo de perda comumente ocorre quando você quer migrar o site. Por exemplo, quando você quer criar um layout novo, o desenvolvedor, às vezes por não conhecer muito bem o processo de SEO, acaba trocando todas as URLs e suas estruturas e republicando-as. Ao republicar, o Google não reconhece tais URLs, desindexando-as e fazendo com que seu projeto volte à estaca inicial, ocasionando a perda de tudo aquilo que foi desenvolvido até aquele ponto.
Portanto, toda vez que for feita qualquer alteração na URL, deve ser feito o redirecionamento 301 para transferir a popularidade e autoridade de uma URL para a outra.
A ferramenta HTTP://www.redirect-checker.org/ é gratuita e oferece ajuda neste caso. Basta inserir a URL antiga e clicar para analisar. A ferramenta irá exibir a URL antiga, informar a URL nova após o redirecionamento 301 e afirmar a realização da alteração.
Em resumo, não deixe de fazer a otimização nas URLs e, sempre que otimizar uma URL, não esqueça de fazer o redirecionamento 301.
Otimização de imagens
Tão importante quanto otimizar o conteúdo, é a otimização de imagem.
Algumas dicas para otimizar uma imagem:
• O peso do arquivo deve ser o menor possível. O peso é definido em Kb, não é dimensão. Mesmo uma imagem grande, com bastante pixel de largura, por exemplo, deve ter o menor peso final possível. Se preciso for, use um aplicativo que permita realizar isso, otimizar o peso sem perder qualidade.
• Para diminuir o tamanho final (Kb) do arquivo sem perder qualidade, utilize o padrão 72 DPIs e salve o arquivo utilizando um software que permita compactá-lo.
• Nomenclatura da imagem: é muito importante que o nome do arquivo seja dado da seguinte forma “nome-do-produto.jpg”. É preciso descrever a imagem no nome do arquivo. Assim, o buscador consegue entender o que aquela imagem representa.
• O conteúdo textual colocado ao lado da imagem deve estar correlacionado, ou seja, o conteúdo deve descrever a imagem apresentada e os dois devem estar próximos. Dessa forma, ao ler o conteúdo, o buscador consegue realizar uma correlação com a imagem ao lado.
• Caso a imagem possa receber um clique, é preciso mostrar uma página de destino que esteja correlacionada a ela e em uma versão ampliada da mesma, pois há uma expectativa de ampliação ao clicar em uma imagem.
Todas essas dicas favorecem a usabilidade, o usuário e o buscador.
Otimização de videos
Lembre-se sempre que qualquer URL que tenha acesso, é sempre possível de otimizar, seja no site ou fora dele.
O Youtube é o segundo maior buscador do mundo, perdendo apenas para o Google. Então vale a pena otimizar os vídeos antes de publicá-los lá.
Algumas dicas básicas para a otimização dos vídeos:
• Utilize a palavra-chave no nome do vídeo. Assim como na imagem, é importante colocar o nome do vídeo trabalhado na própria nomenclatura deste vídeo (nome-do-vídeo).
• Reforce que está otimizando um vídeo usando a palavra Vídeo: no título.
• Faça uma descrição adequada, não precisando ser curta, mas sim caprichada, ou até mesmo a transcrição do áudio do vídeo. Também coloque um link para o seu site fazendo com que os conteúdos se correlacionem.
• Escolha as tags corretamente, colocando tags que estejam intimamente ligadas ao conteúdo que está sendo trabalhado. Isso ajuda demais a indexar e hanckear bem, tanto no Google quanto dentro do youtube, onde as pessoas também pesquisam.
A correlação de conteúdo é muito importante para fazer com que o vídeo ganhe relevância assim como o artigo ou produto que esteja relacionado.
Velocidade de Carregamento
Quanto mais rápido o site carrega, o Google dá uma preferência a isso porque é um favorecimento ao usuário, que não gosta de ficar esperando um site carregar.
Para os sites rápidos, o Google melhora o hanckeamento orgânico e diminui o custo para clique nas campanhas de links patrocinados.
Assim, ao melhorar a velocidade do site, o projeto de SEO e as campanhas de links patrocinados tendem a ter uma performance maior.
O Google disponibiliza uma nota de 0 a 100 para os dois dispositivos, Mobile e Desktop. Ele também fornece informações sobre o que precisa ser melhorado. Geralmente são pontos técnicos que devem ser passados ao desenvolvedor do site para otimizar tais pontos e tentar chegar o mais próximo possível de 100.
A realidade é que nem todo projeto conseguirá chegar a 100 porque existem algumas dicas sugeridas pelo Google impossíveis de aplicar no projeto. Porém, quanto mais perto de 100, melhor.
Além disso, o segredo é ser melhor que os concorrentes, e não chegar a 100, necessariamente.
Tendências
A ferramenta utilizada para falar de tendências é a Google Trends e ajuda a entender a forma que as pessoas buscam as palavras-chave e, principalmente, os assuntos que elas estão buscando, além de como isso é dividido regionalmente.
Algumas das coisas possíveis de ver no Trends:
• A tendência de pesquisa no passado e a possibilidade de projetá-la para o futuro
• Ver como os assuntos se correlacionam
• É possível entender as diferentes formas que as pessoas buscam utilizando o Google, é possível ver como as pessoas buscam imagens e como as pessoas pesquisam no Youtube.
Exemplo utilizado: “Corinthians”.
O primeiro passo é filtrar a localização. Se seu site tem foco no Brasil, basta selecioná-lo.
O primeiro gráfico trazido é o interesse por região. No caso do exemplo, é possível perceber que São Paulo é o estado com mais pessoas buscando por “Corinthians”. Essas pesquisas ajudam a desmistificar algumas ideias que podem ser tidas como verdades, mas que na realidade não são.
Ao clicar em “São Paulo”, é possível ver o interesse desdobrado dentro do estado. É possível observar o interesse por cidades. Isso ajuda a entender a regionalização das consultas, ou seja, como são feitas por região. Pode ser visto que o comportamento de uma pessoa de São Paulo é diferente de uma pessoa de Santa Catarina, por exemplo, buscando a mesma coisa, porém usando termos diferentes. É importante ficar atento a estas nuances regionais.
Em “consultas relacionadas” será mostrado o que as pessoas buscam quando pesquisam por “Corinthians. “Corinthians 2015”, “tabela brasileirão 2016”, “tabela do brasileirão 2015”, “Corinthians e Audax”, “Guerrero Corinthians” e “camisa Corinthians” foram alguns dos exemplos mais procurados. Dessa forma, é possível entender os assuntos relacionados e que podem trazer uma série de ideias para conteúdos.
Se as pessoas buscam muito sobre o Corinthians em 2015, por que não criar uma categoria ou um tópico no seu site, onde você trabalha bastante a questão de como foi o time, os jogos, estatísticas e, de repente, vende a camisa de 2015 neste conteúdo? Essas ligações são interessantes de serem feitas e podem trazer público qualificado para tentar vender o produto, ou o serviço, seja qual for o foco do seu site.
O Google Trends ajuda a gerar ideias de conteúdo e a trazer público qualificado para o site. Lembrando sempre que ao fazer isso hoje, o resultado não virá amanhã, pois o projeto de SEO é demorado. Porém esta ação trará resultado à medida que o assunto vai sendo impulsionado e ganhando força.
Outra ação do Trends é a possibilidade de comparar produtos e marcas. Isso te ajuda a pensar na regionalização de campanhas para não ficar insistindo em lugares onde já não há mais interesse e fazer esta ação funcionar melhor.
A comparação de marcas distintas ajuda a proporcionar insights relacionados a esta disputa.
Portanto, o Trends irá ajudar na comparação dos produtos e serviços, te proporcionará essa visão regional e o aumento repentino de algumas consultas regado a interesses, ajudando a elaborar conteúdos que atinja um público-alvo e engaje seu projeto cada vez mais.
Esperamos que estas dicas possam ser uteis para você melhorar o SEO de sua página.
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